Quando devemos investir em marketing pessoal e para que investir nisto?
Investir em marketing pessoal não serve apenas para aqueles que têm marca ou negócio próprio, mas esse tipo de “comunicação” pode ser fundamental para qualquer tipo de profissional que procura se destacar.
O que é marketing pessoal?
Para começar a falar em como investir em marketing pessoal, é necessário, antes, entender o que ele significa exatamente. Diferente do que muitos pensam, o marketing pessoal não é construir um imagem de si, mas transmitir à seu público e empresas suas qualidades, valores e habilidades.
Desenvolver esse tipo de marketing é fundamental para todo o tipo de profissional, seja iniciante ou com mais experiência. Investir em marketing pessoal envolve desenvolver diariamente aqueles comportamento que se quer transmitir.
Mas você deve estar se perguntando: marketing pessoal é a mesma coisa que personal branding? A resposta é não. Personal branding é o que você é, ou seja, suas características que o diferenciam do restante. Já o marketing pessoal é como você transmite essas qualidades para outros.
Porque investir em Marketing Pessoal?
Uma marca pessoal bem feita tem que vir antes de uma estratégia de marketing pessoal. Você precisa saber o que transmitir antes de pensar em como fazer. Algumas perguntas podem te ajudar, como, por exemplo:
- Eu sou conhecido por
- Minha equipe conta comigo para
- Meus clientes sempre me dizem que
Você precisa definir como quer ser visto pelos outros, e para isso é necessário conhecer quais são os seus valores, sua missão, visão, suas forças e fraquezas. Ao definir esse pontos, você deve aplicá-los diariamente.
Definir o seu marketing pessoal é como criar um plano estratégico de uma empresa. Ao definir sua visão, por exemplo, ou seja, onde você quer estar daqui a 5, 10 anos, fica mais fácil saber quais ferramentas devem ser aplicadas. O mesmo acontece quando você conhece suas forças e fraquezas, você compreende melhor quais oportunidades do mercado mais se adequam às suas necessidades e às suas características naturais.
Essas etapas servem para conhecer o “produto”, que seria você. Tudo deve estar em coerência com o posicionamento (onde você se encaixa no mercado) que você definiu, desde a roupa e a linguagem verbal até suas opiniões e o modo como trata as pessoas.
Assim, você pode aplicar o conceito dos 4Ps ao seu marketing pessoal. O preço tem que estar de acordo com o diferencial que o “produto” oferece, levando em conta sua experiência e faixa salarial.
Depois, você deve definir onde irá oferecer os seus serviços (praça), pois, assim, fica mais fácil saber onde investir para que seu marketing pessoal seja reconhecido (promoção). Por exemplo, se deve focar em networking ou em fortalecer sua presença digital.
Os dois tipos de relações, a offline e a online, devem ser levadas em conta. Ter bons contatos pode te ajudar a conquistar um público online, criando uma imagem positiva de si. Hoje, tudo pode ser encontrado na internet, por isso, você deve criar uma autoridade digital que ajude o seu marketing pessoal. Você pode criar um blog, contas em redes sociais, produzir conteúdos audiovisuais (como vídeos e podcasts) e participar de fóruns dentro da sua área, por exemplo.
O marketing pessoal pode: ajudar a conquistar mais clientes, começar um negócio próprio (online ou offline), mudar de emprego, conseguir um aumento, ser promovido, ganhar reconhecimento no meio que atua, firmar parcerias e muitas outras oportunidades. Seja qual área esteja atuando ou deseja atuar, o marketing pessoal é a aposta certa para o sucesso!